Teoria
Eletrolítica de Arrhenius
No final do século XIX, o químico sueco Svante August Arrhenius (1859-1927),
verificou que determinadas soluções aquosas conduziam corrente elétrica e
outras não.
Por exemplo, o que acontecerá se introduzirmos dois fios
condutores ligados a um gerador numa solução aquosa de cloreto de sódio (NaCl)
ou se os introduzirmos numa solução aquosa de sacarose (C12H22O6) ?
A lâmpada acende somente
quando há uma solução de NaCl e água (solução aquosa de cloreto de sódio) –
figura da esquerda. Há passagem de corrente elétrica – ela é uma solução
eletrolítica.
No caso da solução de água
com açúcar (solução aquosa de sacarose), a lâmpada continua apagada – figura da
direita, indicando que o circuito não se fechou e, portanto a solução não
conduz corrente elétrica – ela é uma solução não-eletrolítica.
Teste de condutividade de água com diferentes solutos.
Para justificar esse
comportamento distinto das soluções, Arrhenius propôs que as moléculas das
substâncias, na presença de água, se dividem em entidades menores, podendo ou
não ter carga elétrica. Nas soluções eletrolíticas, essas entidades são
partículas carregadas eletricamente, denominadas íons, que são responsáveis por
conduzir a eletricidade. Nas soluções não-eletrolíticas, essas entidades são as
próprias moléculas e, portanto, não têm carga, não conduzindo eletricidade.
Um comentário:
Dono do blog se desse mais uma arrumadinha no próprio blog ficaria legal o conteúdo ta bom mas o blog pode melhora um poco mais.
Postar um comentário