foto: Travessia de barco, Rio Paraíba, 10/12/1955.
Nosso e-mail: anacandida.debarrosmolina@gmail.com
terça-feira, 13 de maio de 2008
História da Professora Ana Cândida. Parte 2
História da Professora Ana Cândida. Parte 1
Era assim que seus familiares, amigos, alunos e conhecidos a chamavam : ”D.Zinha”.
Professora exemplar, sempre dedicava a seus alunos ensinava- os com amor, carinho e dedicação. Era querida dos pais dos alunos que a ela vinham expor seus problemas e pedir conselhos. Estava sempre a conversar com as crianças, orientando- as, mostrando-lhes o bom caminho e estes ensinamentos eram- lhe restituídos diariamente flores trazidas pelos alunos.
Na Fazenda do Poço, sua primeira escola, na roça, onde lecionou por dois anos meio, o acesso era difícil. Ia de carro (2Km e meio ) até as margens do rio Paraíba, atravessava- o de barco e depois ainda percorria mais cinco quilômetros de charrete até a escolinha. Lá D.Zinha era a professora amiga. Levava roupas para as crianças, remédios, fazia compras para os colonos que não podiam vir para a cidade. Era querida por todos. Durante este tempo, preparou com dedicação seus alunos para a Primeira Comunhão.
Foto: Alunos preparados por "D. Zinha" para receberem a primeira comunhão na Escola Mista da Fazenda do Poço, em 1955.
Quem foi Ana Candida?
Em 1960 remove-se novamente para o Grupo Escolar “ Dr. Pedro Mascarenhas” em Eugênio de Melo, onde lecionou ate 1963, quando então veio a falecer em desastre automobilítstico na rodovia Presidente Dutra, nas imediações da fábrica Providro em 26 de dezembro de 1963.
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Fotos do Sítio do Pica-Pau Amarelo.
Os personagens do Sítio: Dona Benta, Visconde de Sabugosa, Pedrinho e Emília, a boneca falante.
As Professoras Cidinha e Marlene com os personagens do sítio.
Alunos com os personagens da obra imortal de Monteiro Lobato.
Estátua de Monteiro Lobato, o criador dos personagens que encanta gerações.
Frase da Semana.
- "Liberdade, essa palavra que o sonho humano alimenta, que não há quem explique, mas também não há quem não entenda" Cecilia Meireles.