CARACTERISTICAS GERAIS DOS ANFÍBIOS

Os anfíbios surgiram na terra provavelmente a cerca de 350 milhões de anos e foram os primeiros vertebrados a viver na terra firme. Espalham-se nos ambientes terrestres e chegaram a possuir representantes gigantes com até 4 metros de comprimento e poderosas mandíbulas. Com o surgimento dos répteis animais mais bem adaptados a vida em terra firme, muitos anfíbios desapareceram.


A PELE DOS ANFÍBIOS

Os anfíbios têm a pele úmida, geralmente sem escamas e pobre em queratina, uma proteína impermeabilizante.


A TEMPERATURA DO CORPO

Os anfíbios pecilotérmicos, assim como os peixes: a temperatura do corpo varia de acordo com a temperatura do ambiente.


OS SENTIDOS

Os anfíbios apresentam varias ações dos sentidos. Nos sapos esses órgãos são: olhos.

Os olhos do sapo são protegidos por pálpebras moveis e possuem glândulas produtoras de substancia que purifica, evitando seu resseca mento. Essa é uma característica importante para a vida e ambiente terrestre.
As Orelhas: o sapo não tem orelhas externas de cada lado da cabeça próximo aos olhos, há uma membrana chamada tímpano, que transmite som para o interior da orelha interna.
A Pele: apresenta determinação nervosa que recebem certos estímulos. Esse sentido pode ser comparado ao nosso tato.

Fonte: Ciências – Os Seres Vivos – 6ª série – Carlos Barros e Wilson Paulino.
Editora Ática.

Laboratório de Ciências - os Girinos!

No Laboratório de Ciências da nossa escola os alunos do Ensino Fundamenatal estão cuidando de um aquário com pequenos GIRINOS.

Dessa forma, os alunos podem acompanahar todas as fases da evolução do SAPO, desdes sua fase como ser aquático, o chamado girino, fase em que o sapo se assemelha aos peixes; até sua fase adulta, quando deixa a água para ir viver na terra. Nesta Fase da evolução, o sapo então cria suas pernas e se transforma (em sapo, rã, ou perereca) e passa a viver fora da água e ocupa ambientes pantanosos.

Fotos: Aquário com os pequenos girinos, que logo logo se transformarão em SAPOS, ou em PERERECAS?

É ACOMPANHAR A METAMORFOSE PARA SABER.